

CONHECIMENTO
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
SENSO ESTÉTICO
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
COMUNICAÇÃO
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
CULTURA DIGITAL
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
PROJETO DE VIDA E TRABALHO
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
ARGUMENTAÇÃO
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
EMPATIA E COOPERAÇÃO
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Detalhamento das Competências Gerais
Competência Geral | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
---|---|---|---|
1 - CONHECIMENTO | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
4 - COMUNICAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
7 - ARGUMENTAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
1 - CONHECIMENTO | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
3 - SENSO ESTÉTICO | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
4 - COMUNICAÇÃO | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
1 - CONHECIMENTO | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
3 - SENSO ESTÉTICO | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
4 - COMUNICAÇÃO | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
1 - CONHECIMENTO | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
5 - CULTURA DIGITAL | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
1 - CONHECIMENTO | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
5 - CULTURA DIGITAL | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
1 - CONHECIMENTO | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
4 - COMUNICAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
1 - CONHECIMENTO | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
7 - ARGUMENTAÇÃO | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
8 - AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
1 - CONHECIMENTO | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
1 - CONHECIMENTO | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
4 - COMUNICAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
1 - CONHECIMENTO | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
6 - PROJETO DE VIDA E TRABALHO | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
7 - ARGUMENTAÇÃO | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
1 - CONHECIMENTO | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
1 - CONHECIMENTO | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
5 - CULTURA DIGITAL | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
1 - CONHECIMENTO | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
3 - SENSO ESTÉTICO | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
7 - ARGUMENTAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
1 - CONHECIMENTO | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
3 - SENSO ESTÉTICO | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
3 - SENSO ESTÉTICO | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
4 - COMUNICAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
7 - ARGUMENTAÇÃO | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
1 - CONHECIMENTO | Cultura é muito mais do que pensamos | Contando uma história por meio de tira | 32 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Cultura é muito mais do que pensamos | Contando uma história por meio de tira | 32 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Cultura é muito mais do que pensamos | Contando uma história por meio de tira | 32 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Cultura é muito mais do que pensamos | Contando uma história por meio de tira | 32 |
1 - CONHECIMENTO | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
4 - COMUNICAÇÃO | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
1 - CONHECIMENTO | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
4 - COMUNICAÇÃO | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
4 - COMUNICAÇÃO | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
5 - CULTURA DIGITAL | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
1 - CONHECIMENTO | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
1 - CONHECIMENTO | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
1 - CONHECIMENTO | Língua e cultura | Quantas pessoas vocês conhecem? | 69 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Língua e cultura | Quantas pessoas vocês conhecem? | 69 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Língua e cultura | Quantas pessoas vocês conhecem? | 69 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
4 - COMUNICAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
4 - COMUNICAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
4 - COMUNICAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
5 - CULTURA DIGITAL | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
1 - CONHECIMENTO | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
7 - ARGUMENTAÇÃO | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
8 - AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
1 - CONHECIMENTO | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
4 - COMUNICAÇÃO | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
1 - CONHECIMENTO | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
1 - CONHECIMENTO | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
4 - COMUNICAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
1 - CONHECIMENTO | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
4 - COMUNICAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
1 - CONHECIMENTO | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
4 - COMUNICAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
9 - EMPATIA E COOPERAÇÃO | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
1 - CONHECIMENTO | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
1 - CONHECIMENTO | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
1 - CONHECIMENTO | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
1 - CONHECIMENTO | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
1 - CONHECIMENTO | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
4 - COMUNICAÇÃO | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
5 - CULTURA DIGITAL | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
1 - CONHECIMENTO | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
4 - COMUNICAÇÃO | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
5 - CULTURA DIGITAL | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
1 - CONHECIMENTO | Globalização e cultura | Reconectar-se às raízes linguísticas | 140 |
2 - PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO | Globalização e cultura | Reconectar-se às raízes linguísticas | 140 |
3 - SENSO ESTÉTICO | Globalização e cultura | Reconectar-se às raízes linguísticas | 140 |
10 - AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE | Globalização e cultura | Reconectar-se às raízes linguísticas | 140 |
Competência Geral | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
Ciência e Tecnologia
Ciência e Tecnologia
Direitos da Criança e do Adolescente
Cidadania e Civismo
Diversidade Cultural
Multiculturalismo
Educação ambiental
Meio Ambiente
Educação em Direitos humanos
Cidadania e Civismo
Educação Financeira
Economia
Educação Fiscal
Economia
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras
Multiculturalismo
Saúde
Saúde
Trabalho
Economia
Vida Familiar e Social
Cidadania e Civismo
Detalhamento Temas Contemporâneos Transversais
Tema Transversal | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
---|---|---|---|
Ciência e Tecnologia | Um universo de sons que atravessa gerações | 75 | |
Diversidade Cultural | Um universo de sons que atravessa gerações | 75 | |
Educação em Direitos humanos | Um universo de sons que atravessa gerações | 75 | |
Educação Financeira | Um universo de sons que atravessa gerações | 75 | |
Trabalho | Um universo de sons que atravessa gerações | 75 | |
Ciência e Tecnologia | A cultura nas narrativas | 46 | |
Direitos da Criança e do Adolescente | A cultura nas narrativas | 46 | |
Diversidade Cultural | A cultura nas narrativas | 46 | |
Educação em Direitos humanos | A cultura nas narrativas | 46 | |
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras | A cultura nas narrativas | 46 | |
Ciência e Tecnologia | A cultura nas narrativas | 56 | |
Direitos da Criança e do Adolescente | A cultura nas narrativas | 56 | |
Diversidade Cultural | A cultura nas narrativas | 56 | |
Educação em Direitos humanos | A cultura nas narrativas | 56 | |
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras | A cultura nas narrativas | 56 | |
Diversidade Cultural | E se nossa cultura fosse diferente? | 18 | |
Trabalho | E se nossa cultura fosse diferente? | 18 | |
Diversidade Cultural | E se nossa cultura fosse diferente? | 19 | |
Diversidade Cultural | E se nossa cultura fosse diferente? | 24 | |
Diversidade Cultural | E se nossa cultura fosse diferente? | 26 | |
Educação Fiscal | E se nossa cultura fosse diferente? | 26 | |
Saúde | E se nossa cultura fosse diferente? | 26 | |
Diversidade Cultural | Cultura é muito mais do que pensamos | 32 | |
Trabalho | Cultura é muito mais do que pensamos | 32 | |
Diversidade Cultural | Cultura é muito mais do que pensamos | 36 | |
Diversidade Cultural | Cultura é muito mais do que pensamos | 39 | |
Trabalho | Cultura é muito mais do que pensamos | 39 | |
Diversidade Cultural | Cultura é muito mais do que pensamos | 42 | |
Trabalho | A cultura nas narrativas | 56 | |
Diversidade Cultural | Língua e cultura | 58 | |
Diversidade Cultural | Língua e cultura | 65 | |
Educação ambiental | Língua e cultura | 65 | |
Diversidade Cultural | Língua e cultura | 69 | |
Educação ambiental | Língua e cultura | 69 | |
Trabalho | Língua e cultura | 69 | |
Diversidade Cultural | Língua e cultura | 69 | |
Educação ambiental | Língua e cultura | 69 | |
Trabalho | Língua e cultura | 69 | |
Diversidade Cultural | Um universo de sons que atravessa gerações | 72 | |
Diversidade Cultural | Um universo de sons que atravessa gerações | 77 | |
Diversidade Cultural | Um universo de sons que atravessa gerações | 80 | |
Ciência e Tecnologia | Um universo de sons que atravessa gerações | 82 | |
Diversidade Cultural | Um universo de sons que atravessa gerações | 82 | |
Diversidade Cultural | Esporte: unindo diferentes povos | 84 | |
Diversidade Cultural | Esporte: unindo diferentes povos | 96 | |
Trabalho | Esporte: unindo diferentes povos | 96 | |
Educação em Direitos humanos | Quem em você vive e pensa? | 104 | |
Trabalho | Quem em você vive e pensa? | 104 | |
Vida Familiar e Social | Quem em você vive e pensa? | 104 | |
Diversidade Cultural | Quem em você vive e pensa? | 106 | |
Trabalho | Quem em você vive e pensa? | 106 | |
Diversidade Cultural | Quem em você vive e pensa? | 107 | |
Educação ambiental | Quem em você vive e pensa? | 107 | |
Educação em Direitos humanos | Quem em você vive e pensa? | 107 | |
Diversidade Cultural | Entre o antigo e o novo | 110 | |
Diversidade Cultural | Entre o antigo e o novo | 112 | |
Diversidade Cultural | Entre o antigo e o novo | 114 | |
Trabalho | Entre o antigo e o novo | 114 | |
Diversidade Cultural | Entre o antigo e o novo | 117 | |
Diversidade Cultural | Bens materiais e imateriais | 120 | |
Diversidade Cultural | Bens materiais e imateriais | 123 | |
Educação ambiental | Bens materiais e imateriais | 123 | |
Diversidade Cultural | Bens materiais e imateriais | 128 | |
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras | Bens materiais e imateriais | 128 | |
Diversidade Cultural | Bens materiais e imateriais | 131 | |
Diversidade Cultural | Globalização e cultura | 135 | |
Ciência e Tecnologia | Globalização e cultura | 137 | |
Diversidade Cultural | Globalização e cultura | 137 | |
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras | Globalização e cultura | 137 | |
Ciência e Tecnologia | Globalização e cultura | 137 | |
Diversidade Cultural | Globalização e cultura | 137 | |
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais Brasileiras | Globalização e cultura | 137 | |
Diversidade Cultural | Globalização e cultura | 140 | |
Diversidade Cultural | Globalização e cultura | 143 | |
Tema Transversal | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
Habilidades
(EM13LP32) - Selecionar informações e dados necessários para uma dada pesquisa (sem excedê-los) em diferentes fontes (orais, impressas, digitais etc.) e comparar autonomamente esses conteúdos, levando em conta seus contextos de produção, referências e índices de confiabilidade, e percebendo coincidências, complementaridades, contradições, erros ou imprecisões conceituais e de dados, de forma a compreender e posicionar-se criticamente sobre esses conteúdos e estabelecer recortes precisos.
(EM13LP15) - Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar textos escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às condições de produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a ser assumido e à imagem que se pretende passar a respeito de si mesmo, ao leitor pretendido, ao veículo e mídia em que o texto ou produção cultural vai circular, ao contexto imediato e sócio-histórico mais geral, ao gênero textual em questão e suas regularidades, à variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do conhecimento dos aspectos notacionais (ortografia padrão, pontuação adequada, mecanismos de concordância nominal e verbal, regência verbal etc.), sempre que o contexto o exigir.
(EM13LP03) - Analisar relações de intertextualidade e interdiscursividade que permitam a explicitação de relações dialógicas, a identificação de posicionamentos ou de perspectivas, a compreensão de paráfrases, paródias e estilizações, entre outras possibilidades.
(EM13LGG603) - Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas, recorrendo a referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e experiências individuais e coletivas.
(EM13LP53) - Produzir apresentações e comentários apreciativos e críticos sobre livros, filmes, discos, canções, espetáculos de teatro e dança, exposições etc. (resenhas, vlogs e podcasts literários e artísticos, playlists comentadas, fanzines, e-zines etc.).
(EM13LP16) - Produzir e analisar textos orais, considerando sua adequação aos contextos de produção, à forma composicional e ao estilo do gênero em questão, à clareza, à progressão temática e à variedade linguística empregada, como também aos elementos relacionados à fala (modulação de voz, entonação, ritmo, altura e intensidade, respiração etc.) e à cinestesia (postura corporal, movimentos e gestualidade significativa, expressão facial, contato de olho com plateia etc.).
(EM13LP49) - Perceber as peculiaridades estruturais e estilísticas de diferentes gêneros literários (a apreensão pessoal do cotidiano nas crônicas, a manifestação livre e subjetiva do eu lírico diante do mundo nos poemas, a múltipla perspectiva da vida humana e social dos romances, a dimensão política e social de textos da literatura marginal e da periferia etc.) para experimentar os diferentes ângulos de apreensão do indivíduo e do mundo pela literatura.
(EM13LP34) - Produzir textos para a divulgação do conhecimento e de resultados de levantamentos e pesquisas - texto monográfico, ensaio, artigo de divulgação científica, verbete de enciclopédia (colaborativa ou não), infográfico (estático ou animado), relato de experimento, relatório, relatório multimidiático de campo, reportagem científica, podcast ou vlog científico, apresentações orais, seminários, comunicações em mesas redondas, mapas dinâmicos etc. -, considerando o contexto de produção e utilizando os conhecimentos sobre os gêneros de divulgação científica, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização e divulgação do conhecimento.
(EM13CNT303) - Interpretar textos de divulgação científica que tratem de temáticas das Ciências da Natureza, disponíveis em diferentes mídias, considerando a apresentação dos dados, tanto na forma de textos como em equações, gráficos e/ou tabelas, a consistência dos argumentos e a coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes confiáveis de informações.
Detalhamento das Habilidades
Habilidade | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
---|---|---|---|
EM13LP32 | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
EM13LP15 | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
EM13LP03 | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
EM13LGG603 | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
EM13LP32 | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
EM13LP53 | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
EM13LP32 | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
EM13LP16 | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
EM13LP49 | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
EM13LP34 | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
EM13CNT303 | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Habilidade | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
- E se nossa cultura fosse diferente?
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Aplicar e reconhecer os conhecimentos relativos à variação linguística da região fluminense e às diferenças entre oralidade e escrita na produção de textos.
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Destacar os conectores (linking words) analisando os sentidos que exprimem no contexto, facilitando a compreensão escrita.
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra;
- Cultura é muito mais do que pensamos
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
- A cultura nas narrativas
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra;
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
- Língua e cultura
-
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Apreciar e reconhecer a influência da cultura indígena na arte brasileira; contextualizar a produção artística indígena no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; criar artisticamente partindo do contato com obras de matriz indígena.
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena.
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Desenvolver nos alunos o pensamento matemático, para que possam transformá-lo em conhecimento;
- Um universo de sons que atravessa geraçoes
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Desenvolver nos alunos o pensamento matemático, para que possam transformá-lo em conhecimento;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Apreciar e reconhecer a influência da cultura europeia na arte brasileira; contextualizar a produção artística europeia na cultura brasileira percebendo sua influência. Criar artisticamente a partir do contato com obras de arte europeias.
Perceber a influência da cultura europeia nas artes brasileiras em geral; contextualizar a produção artística europeia no processo de construção da identidade cultural brasileira; desenvolver a consciência e sensibilização corporal.
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra;
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais;
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro;
Compreender a cultura digital e os processos de transformação socioculturais que ocorreram a partir do advento das tecnologias digitais de comunicação e informação;
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
- Esporte: unindo diferentes povos
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra;
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana.
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Pesquisar fatos e circunstâncias relevantes para o desenvolvimento socioeconômico do município / estado a fim de fomentar a produção escrita com dados.
Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz nos estabelecimentos de ensino (Lei no 13.663, de 14 de maio de 2018);
- Quem em voce vive e pensa?
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz nos estabelecimentos de ensino (Lei no 13.663, de 14 de maio de 2018);
- Entre o antigo e o novo
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Compreender a cultura digital e os processos de transformação socioculturais que ocorreram a partir do advento das tecnologias digitais de comunicação e informação;
- Bens materiais e imateriais
-
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana.
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
Pesquisar fatos e circunstâncias relevantes para o desenvolvimento socioeconômico do município / estado a fim de fomentar a produção escrita com dados.
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Apreciar e reconhecer a influência da cultura indígena na arte brasileira; contextualizar a produção artística indígena no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; criar artisticamente partindo do contato com obras de matriz indígena.
- Globalizaçao e cultura
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Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões;
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais;
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação;
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.;
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens;
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora;
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento;
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum;
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro;
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade;
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes;
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades);
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes;
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender;
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito;
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas;
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas;
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos;
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios;
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão;
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais;
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais.
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas;
Detalhamento das Especificidades
Especificidade | Capítulo | Onde encontrar? | Página |
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Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | E se nossa cultura fosse diferente? | Pesquisa e arte na periferia | 15 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Aplicar e reconhecer os conhecimentos relativos à variação linguística da região fluminense e às diferenças entre oralidade e escrita na produção de textos. | E se nossa cultura fosse diferente? | Relato e experiência | 18 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Destacar os conectores (linking words) analisando os sentidos que exprimem no contexto, facilitando a compreensão escrita. | E se nossa cultura fosse diferente? | Textos acadêmicos escritos | 19 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra; | E se nossa cultura fosse diferente? | Gosto e cultura são coisas diferentes? | 24 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | E se nossa cultura fosse diferente? | A cultura e as práticas desportivas e corporais | 26 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Cultura é muito mais do que pensamos | Maus: entre ficção e registro histórico | 36 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Cultura é muito mais do que pensamos | Os super-heróis e a cultura | 39 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Cultura é muito mais do que pensamos | Voltando à ideia do heroísmo | 42 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana. | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | A cultura nas narrativas | Novas vozes protagonistas | 46 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | A cultura nas narrativas | Na vida real, quem pode ser um super-herói? | 56 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura indígena na arte brasileira; contextualizar a produção artística indígena no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; criar artisticamente partindo do contato com obras de matriz indígena. | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena. | Língua e cultura | Os códigos linguísticos | 58 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura indígena na arte brasileira; contextualizar a produção artística indígena no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; criar artisticamente partindo do contato com obras de matriz indígena. | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena. | Língua e cultura | A língua é minha casa | 65 |
Desenvolver nos alunos o pensamento matemático, para que possam transformá-lo em conhecimento; | Língua e cultura | Quantas pessoas vocês conhecem? | 69 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Língua e cultura | Encadeamentos | 69 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Desenvolver nos alunos o pensamento matemático, para que possam transformá-lo em conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Um universo de sons que atravessa gerações | Os som e as gerações | 72 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Um universo de sons que atravessa gerações | Música e mais música! | 75 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Desenvolver nos alunos o pensamento matemático, para que possam transformá-lo em conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura europeia na arte brasileira; contextualizar a produção artística europeia na cultura brasileira percebendo sua influência. Criar artisticamente a partir do contato com obras de arte europeias. | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Perceber a influência da cultura europeia nas artes brasileiras em geral; contextualizar a produção artística europeia no processo de construção da identidade cultural brasileira; desenvolver a consciência e sensibilização corporal. | Um universo de sons que atravessa gerações | Tropicália: novas proposições | 77 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana. | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Um universo de sons que atravessa gerações | A música black nas periferias do Rio de Janeira | 80 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Compreender a cultura digital e os processos de transformação socioculturais que ocorreram a partir do advento das tecnologias digitais de comunicação e informação; | Um universo de sons que atravessa gerações | O som das periferias: as festas de aparelhagem em Belém do Pará | 82 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Trabalhar com as relações de gênero nas relações étnico-raciais, como o feminismo negro; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana. | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena. | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Pesquisar fatos e circunstâncias relevantes para o desenvolvimento socioeconômico do município / estado a fim de fomentar a produção escrita com dados. | Esporte: unindo diferentes povos | Correndo pelas ruas da cidade | 84 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz nos estabelecimentos de ensino (Lei no 13.663, de 14 de maio de 2018); | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Esporte: unindo diferentes povos | A chama que não se apaga | 96 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Quem em você vive e pensa? | Cartografias sonoras: memórias, tempos e lugares | 98 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Quem em você vive e pensa? | Imigração: construindo uma nova vida | 104 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz nos estabelecimentos de ensino (Lei no 13.663, de 14 de maio de 2018); | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Quem em você vive e pensa? | Diversidade e arte | 106 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Quem em você vive e pensa? | Encadeamentos | 107 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Entre o antigo e o novo | Restauro e memória | 110 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Entre o antigo e o novo | Brasília: cidade do Brasil e do mundo | 112 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Entre o antigo e o novo | Patrimônios afetivos | 114 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Compreender a cultura digital e os processos de transformação socioculturais que ocorreram a partir do advento das tecnologias digitais de comunicação e informação; | Entre o antigo e o novo | Criar espaços por meio da fotomontagem | 117 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana. | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena. | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Bens materiais e imateriais | Livros de registro - a sabedoria e arte dos povos | 120 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Pesquisar fatos e circunstâncias relevantes para o desenvolvimento socioeconômico do município / estado a fim de fomentar a produção escrita com dados. | Bens materiais e imateriais | Artigo de opinião | 123 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Valorizar a estética como um importante território de negação ou afirmação negra; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana. | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Bens materiais e imateriais | Tradições que identificam um povo | 128 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura indígena na arte brasileira; contextualizar a produção artística indígena no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; criar artisticamente partindo do contato com obras de matriz indígena. | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Apreciar e conhecer as matrizes que formaram o povo brasileiro; perceber a influência indígena em nossos hábitos e costumes cotidianos; produzir artisticamente elementos da matriz indígena. | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Pesquisar fatos e circunstâncias relevantes para o desenvolvimento socioeconômico do município / estado a fim de fomentar a produção escrita com dados. | Bens materiais e imateriais | O patrimônio mundial da arte kusiwa | 131 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Globalização e cultura | Um mundo se abre, um mundo se fecha | 135 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Globalização e cultura | A música está em todos os lugares | 137 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Trazer para o debate questões sobre racismo nos permite combatê-lo e trazer à tona, reflexões sobre tensões, igualdade, desigualdades, discriminação, diferenças e privilégios; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
A valorização de valores civilizatórios afro-indígenas como a oralidade e a circularidade, bem como as demais culturas locais e a Formação Continuada de professores (as) em Educação para as Relações Étnico-Raciais; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Considerar a importância da diversidade no sentido da inclusão, do respeito às diferenças, da construção da cidadania, da compreensão da realidade e da luta contra qualquer tipo de preconceito; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Fomentar nos alunos a capacidade de compreender e interpretar o mundo nos quesitos natural, social e tecnológico, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Estimular a formação ética dos estudantes para a construção de uma sociedade mais justa; Desenvolver nos alunos a autonomia, para que sejam capazes de compreender e refletir sobre os pensamentos históricos e geográficos; | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Apreciar e reconhecer a influência da cultura africana na arte brasileira; contextualizar a produção artística africana no processo de construção da identidade cultural brasileira percebendo sua influência em nossos hábitos e costumes cotidianos; analisar o valor simbólico da arte africana; criar artisticamente elementos visuais inspirados na arte africana. | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Identificar a presença da arte africana e sua importância na vida cultural de nosso país; analisar o valor simbólico e sociocultural da arte africana; criar artisticamente elementos corporais. | Globalização e cultura | Expressões iguais e diferentes | 137 |
Promover a educação integral como concepção e como processo pedagógico visando à formação humana em suas múltiplas dimensões; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética, estética, que, pela complexidade das relações que se estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra, dialoga amplamente com as dimensões ambientais e planetárias, em um novo desenho das relações humanas e sociais; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Considerar os jovens em sua plenitude e diversidade, situando-os no centro do processo educativo e transformar a escola, independentemente da duração da jornada escolar, para o desenvolvimento das competências gerais com intencionalidade e evidência, para que se conheçam e se autodeterminação; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e d’o tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de estudantes, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização, etc.; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os estudantes nas aprendizagens; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos estudantes; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Incorporar abordagens de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Agregar atratividade em suas pautas formativas de forma que haja envolvimento e interesse dos estudantes na busca por conhecimento; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Garantir o cumprimento dos direitos do sujeito que perpassam todas as etapas de ensino e que sejam considerados princípios éticos, políticos, estéticos, cujas práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, oportunizem à escola, a formação de sujeitos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Estimular o desenvolvimento de competências que favoreçam e integrem os saberes, de atribuição de sentido e significado à aprendizagem e de um novo tipo de relação estabelecido entre o estudante e o conhecimento, com sua vida em sociedade e com seu futuro; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Valorizar a diversidade para a construção de uma nação democrática, na medida em que combate os preconceitos e promove a equidade; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Possibilitar que o respeito a Diversidade, na perspectiva daqueles que estão em situação de vulnerabilidade e ou exclusão; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Utilizar as diferentes formas de avaliação como forma de gerir as aprendizagens e reorganizar o planejamento das ações pedagógicas; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Estimular a reflexão e análise fecunda para que contribua com o desenvolvimento do estudante numa atitude crítica no que se refere à multiplicidade de ofertas tecnológicas; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Permitir ao aluno ampliar suas capacidades expressivas, através do trabalho com as manifestações corporais, artísticas e linguísticas; | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Despertar nos estudantes um sentido de responsabilidade que valorize os direitos humanos; respeito ao ambiente; coletividade; fortalecimento de valores sociais (solidariedade, bem comum e desigualdades); | Globalização e cultura | Encadeamentos | 143 |
Habilidade | Capítulo | Onde encontrar? | Página |